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A França é, sem desconfiar, um país cheio de revelações espirituais?

Vejamos,

O tarot, jogo de cartas divinatório, foi inventado por uma francesa.

O baralho Cigano, apesar do nome nasceu também na França.

Joana Dark, excepcional médium; francesa.

Espiritismo

As pessoas podem perguntar, que diabos tem baralho com espiritismo e mediunidade ?. Tudo. O baralho é jogado como um oráculo e claro, há comunicação com espíritos, através das iconografias das cartas. As cartas funcionam com os espíritos, como nosso teclado agora, num bate-papo no msn.

Tem mais coisas da França.

Esmiúcem.

Abração.

7 Answers

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  • ?
    Lv 5
    9 years ago
    Favourite answer

    Os franceses descendem dos antigos celtas, povo este que gostava de magia. Talvez, por isso, essas coisas relacionadas a magia são comuns na França.

  • 9 years ago

    Talvez eles sejam assim por serem descendentes dos Celtas! abraços e bom dia!

  • ?
    Lv 6
    9 years ago

    Caro O caminhante.

    Eu nunca havia me apercebido disso, mas depois de ler a sua postagem comecei a achar que sim.

    Eu, por exemplo, sou filho de pai americano e de mãe francesa, e sou um excelente jogador de pôquer (aquele joguinho em que se tenta fazer o adversário acreditar que a gente não tem carta nenhuma nas mãos, ou acreditar que tem)... eu achava que isso era apenas coincidência, mas agora percebo que tem tudo à ver!

    ♣

  • 9 years ago

    lindo. o taro ficou divulgado e conhecido atraves dos franceses sim, mas foi criado plos sacerdotes hebreus baseado nas 22 letras do alfabeto judaico, nao na religiao judaica mas nos dissidentes religiosos q descobriram a magia contida nas letras do alfabeto hebrtaico, foi melhor codificado e interpretado por alaister cronley e virou moda na epoca, e espiritualmente , o pais mais espirutualizado do mundo nao é a frança é a india bj amigao

  • Anonymous
    9 years ago

    As únicas coisas boas que vem da Franca,

    são os vinhos e os perfumes.

  • 9 years ago

    Jesus te ama!!!

  • 9 years ago

    QUE CAMINHO DEVO SEGUIR?

    por Andréa Oliveira - luzdoser@gmail.com

    Frequentemente nos deparamos com situações em nossa vida que exigem que façamos uma escolha. E isso não é nada fácil de fazer, pois uma escolha implica sempre em abrir mão de uma coisa que talvez nunca mais tenhamos a chance de um dia viver ou realizar. A indecisão se torna deveras angustiante, porque nem sempre estamos dispostos a sair de cena e deixar livre um dos caminhos. Ao contrário, geralmente ficamos paralisados diante do cruzamento à espera de um milagre que finalmente nos tire dessa “encruzilhada”.

    Muitas vezes a solução se apresenta de forma inesperada através de eventos indesejados: acidentes, doenças, mudanças de casa e de trabalho e, até mesmo, decepções. Tais acontecimentos funcionam como impulsos que nos lançam adiante de modo compulsório, ajudando-nos a resolver de uma vez por todas o conflito, conduzindo-nos para um dos lados pela força do nosso inconsciente.

    Por outro lado, há momentos em que conseguimos analisar todos os ângulos dos caminhos e optamos de forma consciente por um deles. Quando realizamos uma escolha é preciso lembrar que não estamos simplesmente escolhendo uma coisa ou outra, mas que decidimos por uma parte de nós mesmos. Em outras palavras, não optamos por algo, pessoa, lugar ou ocasião específica, mas sim por uma parte de nosso Eu que deseja se expressar naquele momento.

    O ser humano tem diversos “eus” dentro de si. Esses “eus” correspondem a fragmentos de nossa personalidade que constituem o ego. Para que esse seja plenamente forte e desenvolvido é necessário que as várias faces que o compõem sejam despertadas e reconhecidas. Tornando-nos cientes da necessidade de viver os vários papéis ou personas de nossa psique, poderemos deixar fluir livremente a energia de cada uma delas conforme nossa necessidade interna. Ao decidirmos por uma cor, um estilo de vida, uma profissão, um roteiro de viagem, o grupo de amigos, o cônjuge, estamos, na verdade, desvendando uma parte daquilo que somos. Tudo o que envolve nossa vida funciona como um grande espelho, refletindo aquilo que existe no nosso interior, mas que ainda não conseguimos reconhecer e aceitar conscientemente.

    Portanto, podemos experimentar qualquer uma das possibilidades que a vida nos apresenta, pois todas elas são válidas e corretas e representam aspectos de nossa personalidade e de nossa alma que desconhecemos. A melhor escolha será aquela que se mostrar imprescindível e coerente com o momento atual que vivemos.

    Particularmente, sinto que existem algumas situações em que não é uma questão de escolher entre uma coisa ou outra, mas sim de integrar os dois lados da moeda em prol de um sentimento maior de plenitude e unidade. Isso não é ficar “em cima do muro”, porque ficar “em cima do muro” seria paralisar diante das possibilidades e recusar-se a viver qualquer uma delas.

    Então, toda vez que tal pergunta surgir na sua cabeça “Qual caminho devo seguir?”, simplesmente pare por alguns instantes, dias ou mesmo meses e vá para dentro de sua alma buscar a resposta. Primeiramente, não acredite que a felicidade só baterá uma única vez na sua porta e que se você deixar passar uma oportunidade nunca mais terá outra no futuro. Isso é apego. A vida está à nossa disposição todo o tempo e certamente nos proverá a todo o momento desde que confiemos na grande Lei da Abundância.

    Em segundo lugar, avalie todas as nuances da situação, analisando os prós e os contras, bem como as devidas conseqüências que cada escolha poderá trazer. Qualquer um dos lados por que você se decidir implicará em renúncias, responsabilidades, direitos e realizações.

    E, por fim, pergunte a si mesmo: “Que preço estou disposto a pagar?”, “Que tipo de experiência desejo passar agora?” e, principalmente, “De que estou precisando para que me possa tornar um Ser mais pleno e completo?”. A decisão deve ser baseada naquilo que atende sua vida interior e não às exigências sociais que nada têm a ver com você.

    “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”, já dizia o poeta Fernando Pessoa. Todo caminho é bom e contém dentro de si a semente da felicidade e de um grande aprendizado. Consulte o seu coração para saber o que ele sente. O que você acha que pode fazer por você agora?

    Namastê! (O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em ti)

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